quarta-feira, 8 de abril de 2009

Street Fighter IV

Sim, Street Fighter IV é maravilhoso. Mas, enquanto eu não botar as mãos em um desses aqui, nem vai rolar. SF IV sem controle arcade não tem condições...

Shadow of the Colossus na telona !

Finalmente, um dos maiores jogos de todos os tempos vai virar filme: Shadow of the Colossus.

Esse jogo é a prova de que para se fazer um grande jogo não são necessárias toneladas de texturas. Basta uma grande idéia e um grande roteiro. Inclusive, eu já falei muito sobre ele aqui.

O único "porém" é que os responsáveis por essa tarefa serão o produtor Kevin Misher (O Escorpião Rei) e o roteirista Justin Marks (Street Fighter: A Lenda de Chun Li). A julgar pelo histórico deles...Será que vai feder ? Espero que não...O que custava a Sony contratar alguém de peso ? Uma grande obra merece...Vamos ver o que acontece.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Overdose de Fallout 3

Já são quase 50 horas de jogo (e contando). E isso porque eu quero fazer todas as quests do jogo. Segundo algumas pessoas, terei, aproximadamente, 300 horas ainda, caso eu queira realmente fazer todas.

Nesse tempo eu já encontrei uma cidade canibal, matei escorpiões e formigas gigantes, explodi 245 cabeças, visitei a fábrica da coca-cola (ou "nuka-cola", como preferir), arrombei 60 fechaduras, invadi alguns computadores, desarmei uma bomba atômica...Melhor parar por aqui p/ evitar mais spoilers rs.

Outra coisa legal é o Karma. Eu escolhi ser uma boa pessoa, então, eu atraio e me relaciono melhor com pessoas boas (funciona de maneira bem parecida com a vida real rs). Inclusive, existem quests que só aparecem para cada nível de Karma: bom, neutro e ruim. Se você queria um motivo p/ começar outro jogo, aí está...

Em resumo: o jogo é fantástico. Apenas isso. A única coisa chata é que existem muitos bugs. Melhor a Bethesda designar uma força tarefa p/ resolver logo isso, porque a tendência é que o jogo ganhe muitas expansões (já saiu uma e mais 2 estão vindo por aí), e aí vai ficar mais complicado, porque quanto mais o software cresce, mais difícil resolver os problemas. Por falar neles, vou citar alguns:
  • Dois personagens sentando no mesmo banco, sendo que de cada lado você vê o rosto de cada um;
  • Travamentos no jogo. Isso é bem raro de acontecer, mas, acontece;
  • Inimigos que aparecem no mapa, mas não aparecem na sua frente. De repente, eles "surgem", como mágica !! Isso também é bem raro de acontecer;
  • Glitches diversos;
  • Cair em um lugar, no meio de umas pedras, e nunca mais conseguir sair de lá rsrs;
Esses aí que eu citei são bem difíceis de se ver. Mas, mesmo com esses "probleminhas", o jogo não perde a sua força.

Os cenários são muito bem feitos...E o mundo é gigante. Nem consigo imaginar o trabalho que a equipe deles teve p/ modelar tudo isso, porque são muitos detalhes...Fazendo um paralelo com o cinema, os cenários e o clima apocalíptico de Fallout 3 são muito parecidos com os de filmes como "Eu sou a Lenda" e "Fuga de Nova York". Não chega a ser tanto pelos cenários, mas, pelo clima de caos mesmo, já que nesses filmes as cidades nem estão tão destruídas assim, ao contrário de Fallout 3, que só tem o "bagaço" mesmo.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Fallout 3

De tanto um colega meu falar, acabei prestando mais atenção a esse jogo.

Para início de conversa, ele envolve elementos que eu curto muito: cidades completamente destruídas, clima apocalíptico, mundo aberto, liberdade de tomar decisões que afetem o rumo e o final do jogo, etc.


Além do mais, o jogo pode vir em duas edições especiais: a collector e a survival. Ambas contém:
  • Uma caixa de metal;
  • Um dvd com o making of do jogo;
  • Um livrinho com a arte do jogo;
  • O jogo, claro;
  • Uma réplica do Vault Boy;
A survival contém ainda uma réplica do Pip-Boy 3000, que é um dispositivo, uma espécie de pc, usado durante o jogo:

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Açougue Hayabusa, ao seu dispôr.

Fazia tempo que eu não jogava um Ninja Gaiden.

Não joguei as versões do Xbox e a do Playstation 3, então, fui meio que "no escuro" jogar essa nova versão. Não me arrependo nem um pouco. Gostei tanto que acho que ele está apto a figurar na lista dos melhores jogos do Xbox 360.

Ninja Gaiden 2 foi lançado aqui no Brasil, com caixa e manual em português. Quando falo "manual", é o manual mesmo, e não aqueles folhetos com parte do manual traduzido. O jogo foi lançado aqui a R$ 159,90. Levando em consideração que na cd universe ele está por $58, e ainda se paga mais $10 de frete (em tempos de crise e com o dólar a mais de R$ 2,..), vale a pena. Fora que se a receita federal pegar, acrescente 60% de imposto de importação. Além disso, aqui você pode parcelar e pegar o seu jogo na hora, ao invés de esperar 3 semanas. Ponto para a microsoft.


De início, a caixa já contém o aviso: "Não recomendado para menores de 18 anos...Contém: Assassinato, crueldade, exposição de cadáver, glamourização da violência, mutilação e nudez".
Tudo isso quer dizer o seguinte: há sangue. Muito sangue.

A história gira em torno dos Archfiends (demônios), que antigamente dominavam o mundo. Então, surgem os "dragões", filhos da mãe-terra, que os derrotam e os aprisionam nas profundezas do planeta. Resumindo: os Archfiends são libertados e o clã Hayabusa, descendente da linhagem dos dragões, deve botá-los para correr novamente.


Durante o jogo Ryu pode pegar várias armas, como foice, tonfa, garras, etc, e cada uma tem um conjunto de combos e ataques diferenciados. Com elas é possível arrancar cabeças, braços, pernas, etc. Ryu também dispõe de algumas magias e acessórios, como arco e flecha, shuriken, dentre outros.


As fases são muito bem feitas, com um destaque especial para a primeira, que é a cidade de Tóquio, à noite. Achei que ficou muito bonita, principalmente por causa dos detalhes e dos gráficos do 360. É fácil se pegar parando de jogar apenas p/ olhar a "paisagem" rs. Outra fase que ficou muito legal é a de uma cidade no estilo de Veneza (não sei se é a própria...).

A quem estiver disposto a encarar o desafio, vai o aviso: o jogo é difícil. Muito difícil. No início, apenas os chefes de fase são difíceis. À medida que as fases vão aumentando, os próprios "soldadinhos" das fases já são um osso duro de roer.

Que venha Ninja Gaiden 3 !

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Há controvérsias...

sábado, 12 de julho de 2008

Gráfico não é nada. Jogabilidade é tudo !

Recentemente, eu estava jogando Okami para o Wii, e foi fantástico ver como o jogo ganhou uma nova cara nessa versão. Não falo em termos de gráficos, mas, em termos de jogabilidade! O simples fato do jogo ter sido adaptado para o uso do Wii Remote já mudou a jogabilidade de um jeito fantástico. Durante o jogo, há momentos em que é preciso usar um pincel para interagir com o cenário de alguma forma. Fazer isso com o Wii Remote é outra coisa! E eu estou falando apenas de um dos itens que melhoraram, e não de todos.


No caso do Paper Mario, eu comecei a jogar e fiquei pensando em como seria a jogabilidade com o controle. Achei que iria ficar estranho. Então, eis que aparece um aviso na tela pedindo para eu virar o Wii Remote e segurá-lo como se fosse um controle do nintendinho 8 bits. Eu ainda não tinha jogado nenhum título do Wii que usasse o Wii Remote dessa forma, daí a surpresa.

É impressionante como a nintendo pensa em tudo! E desde os primórdios que eles sempre revolucionaram a jogabilidade, seja com o seu direcional em formato de cruz, os seus botões analógicos, a sua tela de toque, etc.

O resultado disso tudo é simples: quando há um jogo com versões para Wii e para outro console, já estou seriamente tentado a pegar a versão de Wii, apenas por esse "detalhe". Afinal, imaginem como seria jogar a série Lego no Wii, usando o Wii Remote ? :) Deve ser maravilhoso...Aliás, se você procura diversão, jogue algum título da série Lego urgente!


É por isso que, ao meu ver, a jogabilidade tem uma importância superior à dos gráficos. Uma prova disso é o Atari e as gerações antigas, que até hoje são cultuadas e oferecem um alto grau de diversão. Não é a toa que o Wii revolucionou o mercado e, atualmente, é líder de vendas.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Ufa

Após 2 meses, o Verytex chegou, mas não a tempo de salvar o feedback no ebay.
Não se pode ter tudo na vida...

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Videogames x Meio Ambiente

Greenpeace diz que videogames não são 'verdes' o suficiente


Os fabricantes de videogames Sony, Microsoft e Nintendo não estão fazendo o suficiente para eliminar substâncias químicas e metais danosos de seus consoles, segundo o Greenpeace.

A organização examinou os materiais usados na fabricação dos consoles PlayStation 3, da Sony, do Xbox 360, da Microsoft, e do Wii, da Nintendo.

O Greenpeace disse que, apesar de a fabricação dos três aparelhos seguir as determinações de leis européias, os consoles ainda contêm substâncias danosas que "precisam ser substituídas" e fez um apelo para que todas as empresas de tecnologia tomem medidas imediatas para eliminar substâncias químicas tóxicas de seus produtos.

" Eles estão mudando o nosso modo de vida e se eles não aceitam o desafio de serem mais ecológicos (Zeina Al-Hajj, do Greenpeace) "

"Essa é uma das indústrias mais inovadoras do planeta. Eles estão mudando o nosso modo de vida e se eles não aceitam o desafio de serem mais ecológicos, teremos muitos problemas. Não é suficiente simplesmente seguir a lei", disse Zeina Al-Hajj, coordenadora da Campanha Internacional de Tóxicos do Greenpeace

O estudo concluiu que o PlayStation 3 e o Xbox 360 têm níveis "muito altos" de ftalatos, substância usada para "amolecer" partes como revestimentos de fios e cabos. Essa substância não é permitida em brinquedos na Europa, por exemplo, mas as leis européias não classificam os consoles como brinquedos.

O Greenpeace também diz que encontrou bromo, usado como retardante de chamas, nos três jogos e berílio no PlayStation 3 e no Xbox360. O berílio não é proibido na Europa, mas a poeira do produto gerada em processos de reciclagem já foi ligada a câncer de pulmão.

Nintendo

No estudo, a Greenpeace criticou, em particular, a Nintendo, afirmando que as políticas ambientais da empresa são "não-existentes".

"Nós ficamos chocados com a Nintendo; foi a maior surpresa", disse Al-Hajj. "A Nintendo não tem nenhuma política ambiental".

A empresa ficou no fim da lista de empresas de tecnologia "verdes" feita pela organização.

Mas um porta-voz da empresa disse à BBC que a Nintendo "segue todas as leis européias sobre restrições ao uso de substâncias perigosas que têm o objetivo de oferecer proteção ambiental e segurança e saúde aos consumidores".

"Além disso, nós também levamos em consideração os padrões aplicáveis a brinquedos, para garantir que nossos produtos sejam seguros para crianças pequenas", afirmou o porta-voz.

PVC

Segundo o programa ambiental da ONU, 50 toneladas de lixo tóxico são geradas todos os anos por produtos tecnológicos, e o Greenpeace disse estar preocupado com a falta de alternativas seguras para eliminar jogos eletrônicos.

Um porta-voz da Sony disse que a empresa se juntou a outras, como Braun, HP e Electrolux, para estabelecer uma plataforma européia de reciclagem.

A Microsoft se comprometeu a eliminar o uso de PVC, que inclui os ftalatos, e retardantes de chamas à base de bromo (BFR) até 2010.

A Nintendo também se comprometeu a remover PVCs de seus produtos no futuro, mas não estabeleceu um prazo.

"Nós estamos comprometidos a eliminar o uso de PVC, mas continuamos a usar a substância em alguns produtos, sempre dentro das leis existentes", disse o porta-voz da Nintendo.

O Greenpeace criticou a Sony por não concordar em acabar com o uso de PVC e BFR em seus jogos, enquanto, ao mesmo tempo, promete remover as substâncias de telefones celulares.

Um porta-voz da Sony disse à BBC que a empresa irá eliminar o PVC e BFR de todos os seus produtos "como e quando estivermos certos de que é possível fabricar produtos com a mesma qualidade Sony usando materiais alternativos".

Ninguém da Microsoft estava disponível para comentar o relatório do Greenpeace.

Fonte: O Globo Online

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Uma viagem no tempo

Pelo título do post você já adivinhou sobre que jogo eu irei escrever ? Não ?? Vou dar uma dica. É um RPG. E aí...já sabe qual é ? É do super nintendo...Adivinhou?

Já faz 13 anos que Chrono Trigger foi lançado no Japão, pela Squaresoft. Esse RPG, que é considerado um dos melhores RPGs de todos os tempos, foi desenvolvido pelo "dream team", formado por:

a) Hironobu Sakaguchi: criador da série Final Fantasy. Seus projetos mais recentes foram Blue Dragon e Lost Odyssey, ambos para o xbox 360;
b) Yuji Horii: diretor da série Dragon Quest;
c) Akira Toriyama: criador de alguns animes, como Dragon Ball;
d) Kazuhiko Aoki;
e) Nobuo Uematsu: compositor da trilha sonora de alguns jogos, como Final Fantasy. Tem uma banda de game music chamada "The Black Mages";


Chrono Trigger, além de ter uma história marcante e ser um RPG que prende o jogador do início ao fim, marcou época em vários aspectos. Dentre eles, podemos citar: múltiplos finais (são 13 finais diferentes disponíveis a partir do término do jogo), inexistência de batalhas dentro do mapa (aquelas que começam de forma aleatória), história espetacular e uma trilha sonora empolgante. Há também alguns eventos opcionais que podem ser resolvidos durante o jogo, ocasionando mudanças em alguns finais.

Ao contrário de alguns RPGs, em que a história demora de engrenar, em Chrono Trigger a ação é imediata. Em menos de 30 minutos de jogo, ela já começa e o jogador já se vê preso à história, realmente com pena de desligar o console...

O jogo começa no ano de 1000 AD, no reino de Guardia, no dia em que acontece a Millenium Fair (feira do milênio). Cronos (o protagonista) vai à feira e lá conhece a nova invenção de sua amiga Lucca: uma máquina de viagem no tempo. E aí tudo começa...



O único defeito do jogo é que ele, infelizmente, tem curta duração. Longe dos RPGs atuais, em que se leva, pelo menos, umas 60 horas de jogo, Chrono Trigger tem uma média de 15 horas.

Oficialmente, foram lançadas 2 continuações: Chrono Cross, para o psOne, e o Radical Dreamers, para o Satellaview. Esse último, disponível apenas em japonês (depois me perguntam o porquê de eu querer aprender japonês)...



Uma comunidade de fãs do Chrono Trigger começou a desenvolver um remake para ele, chamado Chrono Resurrection (http://www.opcoder.com/projects/chrono), que foi barrado pela Square.

O motivo de eu ter feito esse pequeno review hoje é que o meu Chrono Trigger acabou de chegar. Daí, para "comemorar", resolvi escrever esse post :)