terça-feira, 23 de setembro de 2008

Açougue Hayabusa, ao seu dispôr.

Fazia tempo que eu não jogava um Ninja Gaiden.

Não joguei as versões do Xbox e a do Playstation 3, então, fui meio que "no escuro" jogar essa nova versão. Não me arrependo nem um pouco. Gostei tanto que acho que ele está apto a figurar na lista dos melhores jogos do Xbox 360.

Ninja Gaiden 2 foi lançado aqui no Brasil, com caixa e manual em português. Quando falo "manual", é o manual mesmo, e não aqueles folhetos com parte do manual traduzido. O jogo foi lançado aqui a R$ 159,90. Levando em consideração que na cd universe ele está por $58, e ainda se paga mais $10 de frete (em tempos de crise e com o dólar a mais de R$ 2,..), vale a pena. Fora que se a receita federal pegar, acrescente 60% de imposto de importação. Além disso, aqui você pode parcelar e pegar o seu jogo na hora, ao invés de esperar 3 semanas. Ponto para a microsoft.


De início, a caixa já contém o aviso: "Não recomendado para menores de 18 anos...Contém: Assassinato, crueldade, exposição de cadáver, glamourização da violência, mutilação e nudez".
Tudo isso quer dizer o seguinte: há sangue. Muito sangue.

A história gira em torno dos Archfiends (demônios), que antigamente dominavam o mundo. Então, surgem os "dragões", filhos da mãe-terra, que os derrotam e os aprisionam nas profundezas do planeta. Resumindo: os Archfiends são libertados e o clã Hayabusa, descendente da linhagem dos dragões, deve botá-los para correr novamente.


Durante o jogo Ryu pode pegar várias armas, como foice, tonfa, garras, etc, e cada uma tem um conjunto de combos e ataques diferenciados. Com elas é possível arrancar cabeças, braços, pernas, etc. Ryu também dispõe de algumas magias e acessórios, como arco e flecha, shuriken, dentre outros.


As fases são muito bem feitas, com um destaque especial para a primeira, que é a cidade de Tóquio, à noite. Achei que ficou muito bonita, principalmente por causa dos detalhes e dos gráficos do 360. É fácil se pegar parando de jogar apenas p/ olhar a "paisagem" rs. Outra fase que ficou muito legal é a de uma cidade no estilo de Veneza (não sei se é a própria...).

A quem estiver disposto a encarar o desafio, vai o aviso: o jogo é difícil. Muito difícil. No início, apenas os chefes de fase são difíceis. À medida que as fases vão aumentando, os próprios "soldadinhos" das fases já são um osso duro de roer.

Que venha Ninja Gaiden 3 !

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Há controvérsias...

sábado, 12 de julho de 2008

Gráfico não é nada. Jogabilidade é tudo !

Recentemente, eu estava jogando Okami para o Wii, e foi fantástico ver como o jogo ganhou uma nova cara nessa versão. Não falo em termos de gráficos, mas, em termos de jogabilidade! O simples fato do jogo ter sido adaptado para o uso do Wii Remote já mudou a jogabilidade de um jeito fantástico. Durante o jogo, há momentos em que é preciso usar um pincel para interagir com o cenário de alguma forma. Fazer isso com o Wii Remote é outra coisa! E eu estou falando apenas de um dos itens que melhoraram, e não de todos.


No caso do Paper Mario, eu comecei a jogar e fiquei pensando em como seria a jogabilidade com o controle. Achei que iria ficar estranho. Então, eis que aparece um aviso na tela pedindo para eu virar o Wii Remote e segurá-lo como se fosse um controle do nintendinho 8 bits. Eu ainda não tinha jogado nenhum título do Wii que usasse o Wii Remote dessa forma, daí a surpresa.

É impressionante como a nintendo pensa em tudo! E desde os primórdios que eles sempre revolucionaram a jogabilidade, seja com o seu direcional em formato de cruz, os seus botões analógicos, a sua tela de toque, etc.

O resultado disso tudo é simples: quando há um jogo com versões para Wii e para outro console, já estou seriamente tentado a pegar a versão de Wii, apenas por esse "detalhe". Afinal, imaginem como seria jogar a série Lego no Wii, usando o Wii Remote ? :) Deve ser maravilhoso...Aliás, se você procura diversão, jogue algum título da série Lego urgente!


É por isso que, ao meu ver, a jogabilidade tem uma importância superior à dos gráficos. Uma prova disso é o Atari e as gerações antigas, que até hoje são cultuadas e oferecem um alto grau de diversão. Não é a toa que o Wii revolucionou o mercado e, atualmente, é líder de vendas.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Ufa

Após 2 meses, o Verytex chegou, mas não a tempo de salvar o feedback no ebay.
Não se pode ter tudo na vida...

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Videogames x Meio Ambiente

Greenpeace diz que videogames não são 'verdes' o suficiente


Os fabricantes de videogames Sony, Microsoft e Nintendo não estão fazendo o suficiente para eliminar substâncias químicas e metais danosos de seus consoles, segundo o Greenpeace.

A organização examinou os materiais usados na fabricação dos consoles PlayStation 3, da Sony, do Xbox 360, da Microsoft, e do Wii, da Nintendo.

O Greenpeace disse que, apesar de a fabricação dos três aparelhos seguir as determinações de leis européias, os consoles ainda contêm substâncias danosas que "precisam ser substituídas" e fez um apelo para que todas as empresas de tecnologia tomem medidas imediatas para eliminar substâncias químicas tóxicas de seus produtos.

" Eles estão mudando o nosso modo de vida e se eles não aceitam o desafio de serem mais ecológicos (Zeina Al-Hajj, do Greenpeace) "

"Essa é uma das indústrias mais inovadoras do planeta. Eles estão mudando o nosso modo de vida e se eles não aceitam o desafio de serem mais ecológicos, teremos muitos problemas. Não é suficiente simplesmente seguir a lei", disse Zeina Al-Hajj, coordenadora da Campanha Internacional de Tóxicos do Greenpeace

O estudo concluiu que o PlayStation 3 e o Xbox 360 têm níveis "muito altos" de ftalatos, substância usada para "amolecer" partes como revestimentos de fios e cabos. Essa substância não é permitida em brinquedos na Europa, por exemplo, mas as leis européias não classificam os consoles como brinquedos.

O Greenpeace também diz que encontrou bromo, usado como retardante de chamas, nos três jogos e berílio no PlayStation 3 e no Xbox360. O berílio não é proibido na Europa, mas a poeira do produto gerada em processos de reciclagem já foi ligada a câncer de pulmão.

Nintendo

No estudo, a Greenpeace criticou, em particular, a Nintendo, afirmando que as políticas ambientais da empresa são "não-existentes".

"Nós ficamos chocados com a Nintendo; foi a maior surpresa", disse Al-Hajj. "A Nintendo não tem nenhuma política ambiental".

A empresa ficou no fim da lista de empresas de tecnologia "verdes" feita pela organização.

Mas um porta-voz da empresa disse à BBC que a Nintendo "segue todas as leis européias sobre restrições ao uso de substâncias perigosas que têm o objetivo de oferecer proteção ambiental e segurança e saúde aos consumidores".

"Além disso, nós também levamos em consideração os padrões aplicáveis a brinquedos, para garantir que nossos produtos sejam seguros para crianças pequenas", afirmou o porta-voz.

PVC

Segundo o programa ambiental da ONU, 50 toneladas de lixo tóxico são geradas todos os anos por produtos tecnológicos, e o Greenpeace disse estar preocupado com a falta de alternativas seguras para eliminar jogos eletrônicos.

Um porta-voz da Sony disse que a empresa se juntou a outras, como Braun, HP e Electrolux, para estabelecer uma plataforma européia de reciclagem.

A Microsoft se comprometeu a eliminar o uso de PVC, que inclui os ftalatos, e retardantes de chamas à base de bromo (BFR) até 2010.

A Nintendo também se comprometeu a remover PVCs de seus produtos no futuro, mas não estabeleceu um prazo.

"Nós estamos comprometidos a eliminar o uso de PVC, mas continuamos a usar a substância em alguns produtos, sempre dentro das leis existentes", disse o porta-voz da Nintendo.

O Greenpeace criticou a Sony por não concordar em acabar com o uso de PVC e BFR em seus jogos, enquanto, ao mesmo tempo, promete remover as substâncias de telefones celulares.

Um porta-voz da Sony disse à BBC que a empresa irá eliminar o PVC e BFR de todos os seus produtos "como e quando estivermos certos de que é possível fabricar produtos com a mesma qualidade Sony usando materiais alternativos".

Ninguém da Microsoft estava disponível para comentar o relatório do Greenpeace.

Fonte: O Globo Online

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Uma viagem no tempo

Pelo título do post você já adivinhou sobre que jogo eu irei escrever ? Não ?? Vou dar uma dica. É um RPG. E aí...já sabe qual é ? É do super nintendo...Adivinhou?

Já faz 13 anos que Chrono Trigger foi lançado no Japão, pela Squaresoft. Esse RPG, que é considerado um dos melhores RPGs de todos os tempos, foi desenvolvido pelo "dream team", formado por:

a) Hironobu Sakaguchi: criador da série Final Fantasy. Seus projetos mais recentes foram Blue Dragon e Lost Odyssey, ambos para o xbox 360;
b) Yuji Horii: diretor da série Dragon Quest;
c) Akira Toriyama: criador de alguns animes, como Dragon Ball;
d) Kazuhiko Aoki;
e) Nobuo Uematsu: compositor da trilha sonora de alguns jogos, como Final Fantasy. Tem uma banda de game music chamada "The Black Mages";


Chrono Trigger, além de ter uma história marcante e ser um RPG que prende o jogador do início ao fim, marcou época em vários aspectos. Dentre eles, podemos citar: múltiplos finais (são 13 finais diferentes disponíveis a partir do término do jogo), inexistência de batalhas dentro do mapa (aquelas que começam de forma aleatória), história espetacular e uma trilha sonora empolgante. Há também alguns eventos opcionais que podem ser resolvidos durante o jogo, ocasionando mudanças em alguns finais.

Ao contrário de alguns RPGs, em que a história demora de engrenar, em Chrono Trigger a ação é imediata. Em menos de 30 minutos de jogo, ela já começa e o jogador já se vê preso à história, realmente com pena de desligar o console...

O jogo começa no ano de 1000 AD, no reino de Guardia, no dia em que acontece a Millenium Fair (feira do milênio). Cronos (o protagonista) vai à feira e lá conhece a nova invenção de sua amiga Lucca: uma máquina de viagem no tempo. E aí tudo começa...



O único defeito do jogo é que ele, infelizmente, tem curta duração. Longe dos RPGs atuais, em que se leva, pelo menos, umas 60 horas de jogo, Chrono Trigger tem uma média de 15 horas.

Oficialmente, foram lançadas 2 continuações: Chrono Cross, para o psOne, e o Radical Dreamers, para o Satellaview. Esse último, disponível apenas em japonês (depois me perguntam o porquê de eu querer aprender japonês)...



Uma comunidade de fãs do Chrono Trigger começou a desenvolver um remake para ele, chamado Chrono Resurrection (http://www.opcoder.com/projects/chrono), que foi barrado pela Square.

O motivo de eu ter feito esse pequeno review hoje é que o meu Chrono Trigger acabou de chegar. Daí, para "comemorar", resolvi escrever esse post :)

Uma (nem tão pequena) análise...

Pois é, o post anterior despertou polêmica entre alguns colegas meus porque eu disse que nada justificaria o regime de trabalho que foi adotado, sendo que isso foi dito pelo Leslie Benzies, o produtor do jogo. Bem, não estou aqui p/ defender os "pobres coitados" da Rockstar North. Porém, reforço o que eu disse. Independente de razões de mercado e concorrência, eu não acho válida uma estratégia empresarial que põe os funcionários em último lugar. Não sei se esse é o caso da Rockstar North, pois eu não trabalho lá. No entanto, pelos dados que foram apresentados até agora, e supondo que eles sejam verdadeiros, essa estratégia não me parece considerar alguma vontade do corpo funcional. Mesmo que existam compensações financeiras, na minha opinião, não há dinheiro que compense 5 anos "perdidos", vividos em função de um projeto.

Agora, vamos deixar as polêmicas de lado e falar de coisas legais...


sábado, 3 de maio de 2008

Uma pequena análise...

Acabei de ler que o custo total de desenvolvimento do Grand Theft Auto IV passou de 100 milhões de dólares.

A produção do jogo levou cinco anos de desenvolvimento, sendo que eram 220 funcionários na Rockstar North e uma equipe de 1000 pessoas no total. Detalhe: os 220 empregados trabalhavam 12 horas por dia, praticamente sem férias.

Putz, trabalhar 12 horas por dia, durante 5 anos, sem férias ?!?!?!? Isso é um absurdo. Eu, como trabalhador, fico indignado com uma situação dessas. Não importa se as horas extras foram pagas e as férias vendidas, se é que foram mesmo, a situação não deixa de ser um absurdo. Funcionário algum vai produzir bem desse jeito. Isso é quase um trabalho escravo.

Eu sou analista de sistemas e sei que, infelizmente, a nossa área está sujeita a "tempestades", que, em alguns casos, nos obrigam a fazer muitas horas extras, trabalhar em finais de semana, adiar férias, e coisas do gênero. Isso é causado por uma série de fatores. Porém, na minha opinião, tudo gira em torno da gerência de projetos. É por causa dela que esses absurdos podem ou não acontecer. Ter uma equipe coesa, na qual o conhecimento está disperso, e não concentrado em poucos membros, é primordial p/ evitar esse tipo de coisa. Além disso, é essencial ter um gerente que saiba negociar prazos e entregas, sem "abrir as pernas" para o cliente, sabendo diferenciar prazos absurdos de prazos viáveis, evitando sacrificar a equipe.

Vou fazer uma pergunta agora, e não me venham com argumentos do tipo "ah, mas o jogo tinha que ser lançado logo por uma razão Y da vida", pois, para mim, nada justifica isso. Então, eu pergunto: que tipo de gerente de projetos será o da Rockstar North ?

terça-feira, 15 de abril de 2008

Finalmente !!

Passeando ontem pelo ebay, eu encontrei um jogo que eu procurava há bastante tempo: Verytex.


Verytex é um shooter vertical do mega drive, lançado apenas no Japão, pela Asmik, em 1991.
Não é um jogo extraordinário, mas é muito legal. O destaque fica para a trilha sonora, que é muito boa.
Pois é, eu só tinha visto um desses no ebay há quase um ano atrás, mas um holandês comprou primeiro do que eu rsrs. Agora é só aguardar ele chegar.
Já posso dormir em paz.


domingo, 13 de abril de 2008

Welcome to Liberty City: because gardens are for wimps

Mal posso esperar p/ pôr as mãos nessa belezinha =D

Mais imagens:




segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

PS3 dando a volta por cima ?

Segundo o NPD, foram vendidos mais PS3 no mês de janeiro do que Xbox 360. Consequentemente, o console preto figura como o primeiro console diante de todos os outros. As coisas não estão indo bem pra Microsoft?

Ultimamente os números não têm sido muito bons pra companhia. Não somente o número de Xbox defeituosos é alarmante, mas o iSuppli também previu que existirão mais PS3 do que Xbox 360 em circulação até 2011 e os últimos resultados divulgados pelo NPD mostraram que as previsões estão num bom caminho para se realizar.

E o que foi vendido durante o mês de janeiro nos EUA ? 240.000 Wii, 269.000 PS3, 264.000 PS2 e 230.000 Xbox 360. A Microsoft se recuperou no segmento jogos com Call of Duty 4, que foi o título do Xbox 360 mais vendido no mês com 330.900 unidades. Ele ficou na frente de Wii Play (298.100 unidades) e Guitar Hero III para Wii (239.600 unidades). No entanto, parece que o console da Microsoft teve dificuldades para atingir um público maior do que aquele que a companhia já havia seduzido.

Fonte: forumpcs.

Pois é, o que se ouve por aí é que a Microsoft já estaria desenvolvendo um player blue-ray para o 360, o que era o esperado, já que a Toshiba já está dando indícios de que abandonará o HD-DVD mesmo.

Engraçado é ver o PS2 vendendo feito água ainda. Eu ainda acho que o PS3 vai botar todo mundo no bolso. O problema todo é que o PS3 não tem tantas novidades em termos de jogos, comparado ao 360. Não tem tantos jogos exclusivos (não chegam nem a 10). Então, qual será a motivação de uma pessoa, que já tenha o 360, para comprar o PS3 ? Se não há jogos exclusivos, fica difícil...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

PSP + Burnout: uma combinação explosiva

Um estudante de ensino médio sofreu queimaduras de segundo grau após seu PSP ter pegado fogo em seu bolso numa escola em Michigan, nos Estados Unidos.

Segundo o site Kotaku, a polícia declarou que o aparelho superaqueceu no bolso do aluno e explodiu, abrindo um buraco em seu bolso e causando as queimaduras em suas pernas.

Um professor conseguiu afastar o portátil da pele de Harol Clay, de 12 anos, que foi então enviado para a enfermaria da escola e recebeu os primeiros socorros antes de ser transferido para um hospital local.

"Ele disse que não foi um aquecimento gradual. Realmente começou muito quente. Ele sempre ouviu: queimadura-fogo-fumaça, caia e role. Então, ele estava em sua aula de música, se jogou no chão e rolou", explicou a mãe da vítima ao jornal ClickOn Detroit.

Ironicamente, o jogo dentro do aparelho era o de corrida "Burnout" (queima, incêndio, em inglês), e o videogame estava desligado. A polícia investiga o caso e os pais da vítima planejam entrar em contato com a Sony para saber se este é o primeiro incidente assim.

Esta não é a primeira vez que a Sony tem problemas de superaquecimento em baterias, mas é o primeiro caso do gênero com seu videogame portátil PSP. O blog Kotaku recomendou que os jogadores evitem carregar o aparelho no bolso, transferindo-o para a mochila.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/080208/7/gjjx7d.html

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Sinuquinha básica


Ontem eu estava jogando um cartucho que há muito tempo não via: Side Pocket.
Trata-se de um joguinho de sinuca produzido pela Data East e lançado para Mega Drive/Nintendo/Super Nintendo/Game Boy/Game Gear e Wonderswan em 1992.

O jogo é bem interessante e divertido, mas peca na precisão das tacadas. Quem já jogou sinuca na vida real vai estranhar um pouco o fato de certos ângulos não poderem ser alcançados. Exemplificando: você quer acertar uma bola na caçapa do canto, mas você está no meio da mesa. Aí você até sabe mais ou menos o ângulo que você vai precisar usar, mas o jogo não permite que você o escolha. Resultado: certas bolas você não vai conseguir acertar mesmo, o que vai te levar a querer acertar outras bolas ou tentar outra caçapa. Isso é um pouco "broxante", mas você acaba acostumando. Esse é o único aspecto negativo do jogo.



Cada fase do jogo tem uma pontuação que deve ser alcançada. Para isso você pode acertar as bolas na sequência numérica, o que te dá uma pontuação extra, e/ou derrubar bolas em sequência. Você começa o jogo com um número limite de tacadas para errar. Conseguindo a pontuação necessária você passa para a próxima fase. Mas antes é preciso passar por uma fase bônus, onde você tem que derrubar um número X de bolas com apenas uma tacada. São fases "puzzle", digamos assim. Inclusive, é recomendável começar o jogo na opção "trick game", que já permite que você pratique essas fases antes de começar a jogar de fato. Caso você consiga passar pelos puzzles, vai ganhar pontuação extra e/ou mais tacadas.

É possível fazer algumas jogadas virtuosas aplicando efeitos na bola. Em algumas situações isso será extremamente necessário, como nas fases puzzle.

O jogo é bem divertido e vale a pena. A versão que eu joguei foi a do Super Nintendo, porém, as screens desse post são da versão do mega.
Existem continuações lançadas para Saturno (Side Pocket 2 e 3) e Playstation (Side Pocket 3).


Coisas simples da vida...

Água de côco: R$ 1,50
Refrigerante: R$ 2,50
Uma dúzia de lambretas: R$ 4,00
Arroz de polvo: R$ 28,00
Jogar algumas partidas de Mario Kart DS em uma praia paradisíaca: não tem preço...

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

PlayStation exibirá conteúdo da MTV

O UMD (Universal Media Disc), formato patenteado pela Sony para o PSP (PlayStation Portable) pode ter falhado como padrão para filmes, mas a empresa continua empenhada em tornar o PSP um centro de multimídia, e não apenas uma plataforma de videogame. A Sony Computer Entertainment America, divisão de jogos da empresa, anunciou que estará oferecendo conteúdo da MTV no formato UMD, marcando assim a primeira associação com um grande provedor de conteúdo televisivo.

Estarão sendo disponibilizadas algumas das mais conhecidas séries da emissora, como Beavis & Butt-Head, Jackass, Wildboyz e Aeon Flux. “Esta colaboração com a MTV é o primeiro passo-chave para ir de encontro às necessidades dos consumidores”, afirmou Phil Rosenberg, vice-presidente da Sony. “Eles utilizam o PSP cada vez mais como reprodutor de vídeo, e estão sedentos por mais conteúdo, principalmente vídeos de curta duração”.

A Paramount Home Entertainment, que distribui a programação da MTV em DVD, era um dos diversos estúdios que disponibilizavam material no formato UMD para o PlayStation, mas a queda brusca das vendas foi um dos principais motivos que fizeram a empresa, assim como outros estúdios, abandonarem o negócio.

Fonte: Planet Tech

Videogame x Saúde

O Instituto Mexicano do Seguro Social (IMSS), informou, na última segunda-feira (21), que cerca de um milhão de mexicanos sofrem de lesões nos tendões das mãos em razão do uso de computadores e videogames.
Ignácio Devesa, diretor de Medicina Física e Reabilitação da Região Norte do IMSS, declarou que os danos nos tendões das mãos ocorrem, principalmente, pelas pressões excessivas do polegar durante um tempo prolongado ao manipular os controles dos videogames.

Devesa explicou que existem mais de 15 milhões usuários de videogames no México, e informou que a cada ano mais de três mil são atendidos com tendinite causada pelos esforços em detrimento dos jogos.

Segundo informou a agência de notícias Efe, o médico Jaime Catellanos Romero, alertou que se não for tratada a tempo, a tendinite pode chegar a incapacitar o paciente para a vida profissional.

Como medida preventiva, os médicos recomendam intervalos a cada meia hora de uso de computadores e videogames, além de movimentar, com freqüência, mãos e braços na intenção de evitar posturas inadequadas.

Fonte:Redação Porttal IMPRENSA

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Metal Gear

Nem preciso falar o quanto a série Metal Gear é perfeita.
O link abaixo contém PDFs que explicam a história da série e todos os acontecimentos. Altamente recomendável para quem já zerou os jogos. Quem não zerou vai estragar a surpresa se ler. Quem avisa amigo é :)

O link é:
http://acesso.ps3forum.com.br/phpBB2/viewtopic.php?t=5596

sábado, 26 de janeiro de 2008

Uma grande surpresa

Já há algum tempo eu ouvia falar de Shadow of the Colossus. Um colega de trabalho jogou, choviam reviews, meu papagaio jogou...Menos eu. Não por ter algo contra o jogo, mas, simplesmente porque eu ainda não tinha posto as mãos nele mesmo. Mês passado eu comprei um na cd universe e só então pude perceber a pérola que eu tinha nas mãos.

Quando meu colega me explicou como era o jogo a ficha não tinha caído ainda:
- Como assim o jogo não tem items e inimigos (entenda aqui "inimigos" como os que aparecem aos montes nas fases dos jogos, e não os chefes de fase) ??

Pois é. O jogo é completamente diferente de tudo o que estamos acostumados a jogar. E essa é a grande sacada dele !! Não existem fases explícitas no jogo, muito menos níveis de personagem ou items...Seu único e grande objetivo é encontrar 16 gigantes e destruí-los, o que não é tarefa fácil.
Cada gigante é encontrado empunhando-se a espada em direção à luz. Onde a luz apontar de forma mais concentrada é onde o próximo gigante está. Então, você e seu cavalo Agro, devem ir ao encontro dele. Vale ressaltar que os movimentos de Agro são muitíssimo bem feitos. Têm-se a impressão de que você está cavalgando de verdade. Em alguns casos você irá precisar da ajuda de Agro p/ derrotar um colosso. Já em outros, ele nem vai poder chegar perto, já que o cenário é muito rico e variado, havendo lugares onde Agro não consegue alcançar.




Um ponto fortíssimo do jogo é o cenário. É um colírio. Não me lembro de ter visto cenários tão belos no Playstation 2 antes. Não falo em termos de gráfico, mas em termos de construção mesmo. São diversas paisagens naturais: dunas, montanhas, florestas, lagos, cidades abandonadas...É de encher os olhos mesmo. Os cenários têm uma forte ligação com os colossus (ou colossi, como são chamados no jogo). Em alguns casos você terá que utilizar parte do cenário p/ derrotar alguns deles. E eles são enormes...A primeira coisa que você pensa quando chega perto é: - Como vou conseguir matar um gigante desse tamanho ?!?!?!?
Descobrir a forma de matar os gigantes é o grande desafio desse jogo.




Por último, nada disso valeria a pena se a música não acompanhasse o ritmo frenético de uma batalha colossal. E que trilha sonora !!!! A música de Shadow of the Colossus acompanha cada grande momento do jogo...Cada batalha tem uma variação da música...Ouvindo-se a trilha sonora dá p/ identificar cada momento do jogo, o que é fantástico. Todas as músicas foram compostas por Kow Otani, um pianista de Tokyo que já compôs diversas trilhas para animes, seriados e alguns jogos. Seu trabalho mais notável nos jogos foi "Roar of the Earth", como é chamada a OST de Shadow of the Colossus, que foi considerada a melhor OST de 2005 pela EGM americana.

Outro detalhe interessante é que Shadow of the Colossus e ICO estão fortemente ligados. Um é a continuação do outro. Não vou dizer qual é a ordem para não estragar a surpresa.

Por fim, se você quiser ter uma experiência única em sua vida, vale a pena jogar.
Shadow of the Colossus é uma obra de arte. É uma daquelas coisas que aparecem na sua vida poucas vezes, e que quando acabam deixam saudades. Fiquei com pena de terminar o jogo porque não queria parar de jogar nunca mais. Espero que a Sony lance uma continuação para o Playstation 3...Já pensou esses cenários grandiosos rodando no PS3 ? Enquanto isso não acontece, eu sonho...